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Sei que as vezes uso palavras repetidas, mas quais são as palavras que nunca são ditas?

92 dias.


"Hagrid era tão grande que abria caminho pela multidão sem esforço, Harry só precisava seguí-lo de perto. Passaram por livrarias e lojas de música, lanchonetes e cinemas, mas nenhuma loja parecia vender varinhas mágicas. Aquela era apenas uma rua comum cheia de gente comum. Seria realmente possível que houvesse montes de ouro dos bruxos enterrados quilômetros abaixo dali? Haveria realmente lojas que vendessem livros de feitiços e vassouras? Não seria talvez uma grande peça que os Dursley tinham pregado? Se Harry não soubesse que os Dursley não tinham senso de humor, poderia ter tirado uma dessas conclusões, mas, por alguma razão, embora tudo que Hagrid tivesse dito até ali fosse inacreditável, Harry não podia deixar de confiar nele." - Pedra Filosofal
~> Por @Deccini_Gui

93 dias.


"Um raio prateado lampejou pela sala; ouviu-se um estrondo como o de um tiro e o chão tremeu; uma mão agarrou Harry pelo cangote e forçou-o a se deitar no chão quando o segundo raio disparou; vários retratos berraram, Fawkes guinchou e uma nuvem de fumaça encheu o ar. Tossindo por causa da poeira, Harry viu um vulto escuro desabar com estrépito no chão e alguém exclamando: "Não!"; seguiu-se o ruído de vidro quebrando, de pés se arrastando freneticamente, um gemido... e silêncio." - Ordem da Fênix

94 dias.


"Eles, entretanto, não estavam vivos, pensou Harry: estavam mortos. As palavras vazias não podiam disfarçar que os restos dos seus pais jaziam sob a neve e o mármore, indiferentes, inconscientes. E as lágrimas vieram antes que ele pudesse contê-las, escaldantes e instantaneamente congeladas em seu rosto, de que adiantava enxugá-las ou fingir? Deixou-as cair, seus lábios contraídos, os olhos fixos na neve espessa que ocultava o lugar em que jaziam os despojos dos seus pais, agora, certamente apenas ossos ou pó, sem saberem nem se importarem que seu filho sobrevivente se achasse tão perto, seu coração ainda palpitando, vivo por causa do sacrifício e quase desejando, neste momento, que estivesse dormindo com eles sob a neve." - Relíquias da Morte

95 dias.


"É uma coisa estranha, mas quando se está com medo de alguma coisa, e se daria tudo para retardar o tempo, ele tem o mau hábito de correr. Os dias que faltavam para a primeira tarefa pareciam passar como se alguém tivesse ajustado os relógios para trabalharem dobrado. A sensação de pânico mal controlado que Harry tinha acompanhava-o para onde fosse, sempre presente como os comentários depreciativos sobre o artigo do Profeta Diário." - Cálice de Fogo

Rascunho #3

Estou com raiva. Muita raiva. Estou com raiva simplesmente por não conseguir manter minhas amizades passadas em dia. Fazer o quê? Pessoas são tão dispensáveis. Ou eu seja tão anti-social. Não, eu não sou anti-social. A sociedade é anti-eu. Só pode ser.
Mas então, estou com raiva. Muita raiva. Poderia explodir uma festa inteira de raiva. Aliás, falando em festas, estou com raiva por causa de uma. Tudo bem que eu não conversava direito com a aniversariante há um tempo, mas, poxa, eu expliquei pra ela que eu não tenho mais tanto tempo pra ficar de boa em casa, meus amigos sabem disso. Isso é tão triste.
O Unicórnio foi convidado pra festa. Eu esperava ser convidado também, sei lá. Por mais que o tempo tenha passado, as vezes eu esqueço que as pessoas sempre me fazem sentir pior e maior. Sim. Maior em tamanho mesmo. Mais gordo do que sou. Sim. As vezes eu mesmo me entristeço. Mas isso é assunto para outros rascunhos. Vamos me deixar pra lá. #foreveralone
Segundo o Unicórnio, a festa foi uma putaria do capeta, com calcinhas voando e sutiãs jogados no fundo da piscina, travestis fazendo pole-dance e pessoas descendo de boquinha na "garrafa". Mas mesmo sendo uma orgia, eu queria ir. Só pelo fato de ter sido chamado, eu me sentiria bem, mesmo que eu não pudesse ir. Eu já tenho poucos amigos, e os poucos que eu tenho não me convidam pras suas festinhas. Até um garoto-roedor da minha sala foi convidado e eu não fui.
Não, mas tudo bem. Chegou a hora de eu por um limite nisso. Chega de ser bonzinho com as pessoas. Não vou mais me esforçar o mínimo pra manter minhas amizades distantes. Não mesmo. Quem precisa dessas pessoas? Eu não preciso. Me contento com meus menos de 10 amigos. Pode crer, são os melhores. Mas eu ainda assim fico magoado. Não venha mais falar comigo pelo msn, twitter ou qualquer porra que seja A*****, eu realmente fiquei chateado com você. Foi o que eu disse no começo do post, pessoas são tão dispensáveis. E lamento (ou não) de dizer que você é uma pessoa tão dispensável quando a latinha de cerveja vazia jogada na cama do quarto que pessoas fizeram sexo na sua festa.

96 dias.

"Os livros escolares de feitiçaria que pertenciam a Rony estavam empilhados de qualquer jeito num canto, junto com um monte de histórias em quadrinhos que pareciam conter a mesma tira, As aventuras de Martin Miggs, o trouxa pirado. A varinha de condão de Rony estava em cima de um aquário cheio de ovas de rã, no peitoril da janela, ao lado de seu rato cinzento e gordo, o Perebas, que tirava um cochilo numa nesga de sol.
Harry pulou por cima de um baralho cheio de cartas auto-embaralhantes que estava no chão e espiou pela janelinha. No campo, lá embaixo, ele viu uma turma de gnomos que voltavam sorrateiros, um a um, pela cerca dos Weasley. Depois virou-se para olhar Rony, que o observava quase nervoso, como se esperasse ouvir sua opinião.
- É meio pequeno - disse Rony depressa. - Nada como aquele quarto que você tinha na casa dos trouxas. E estou bem debaixo do vampiro no sótão; sempre batendo nos canos e gemendo...
Mas Harry, com um grande sorriso, disse:
- Esta é a melhor casa que já visitei.
As orelhas de Rony ficaram vermelhas." - Câmara Secreta

Let me take you to Rio.


Ah! Eu cheguei agora há pouco do cinema! Um passo a mais na minha vida social, aê! õ/
Fui ver Rio, aquele filme da arara azul que não sabe voar tem que ir pro Rio de Janeiro pra pegar uma ararinha fêmea lá, e eles são raptados e pá...
Enfim, o filme é ótimo e eu recomendo demais! Adorei mesmo! Ri do ínicio ao fim do filme.
Além de um visual muito agradável e muito suave, o que realmente me encantou foi a história, que trata de assuntos como tráfico de animais silvestres e como eles fizeram o Rio de Janeiro a cara do Rio. Com suas belezas, é claro, mas também com seus problemas, que são tão acentuados. Fizeram questão de mostrar as favelas como elas são, sem as drogas e armas (estamos lidando com um filme para crianças u.u'), mas sim com uma população pobre com alegria de viver e samba no coração, ritmo que marca todo o filme e é contagiante a qualquer público que estiver no cinema.
E também o fato de eu adorar filmes de animação, Pixar, DreamWorks e BlueSky me divertem tanto quanto uma criança de sete anos. Filmes de animação são os únicos que eu consigo assistir em versão dublada. Acho que acima de divertir as crianças, esses filmes têm como função divertir os adultos e os jovens também, e acredite quando eu digo que divertem mesmo, sério. Depois de Shrek, Procurando Nemo e Era do Gelo eu achei difícil superá-los, mas Rio conseguiu isso, e conseguiu muito bem.
Gostei de ver o Brasil ser representado com uma imagem tão positiva para o mundo, porque normalmente as pessoas de fora acham que aqui nós vivemos nus, no meio do mato, e que pra visitar-nos, teriam que vir com roupa de safári.
Vou deixar o trailer do vídeo e sua cena inicial, espero que assistam o filme e que gostem tanto quanto eu gostei.
Trailer:


Início do filme:

Odete & Venceslau - amor eterno s2s2

Ah, eu adoro a Tatá Werneck *-*
O chaveirinho mais engraçado da MTV, sério.
Ela faz um monte de personagens no Comédia, a Fernandona (<3), a Psicoterapeuta (em breve), e a minha favorita, a Odete. Assistam os vídeos abaixo e vejam se não concordam comigo!



97 dias.

"A Profª Umbridge deu a tossida mais forte até aquele momento.
- Posso lhe oferecer uma pastilha para tosse, Dolores? - perguntou McGonagall, secamente, sem olhá-la.
- Ah, não, muito obrigada - disse Umbridge com aquele sorriso que Harry tanto odiava. - Estive pensando, será que posso fazer uma mínima interrupçãozinha, Minerva?
- Acho que você vai descobrir que pode - disse a Profª McGonagall por entre os dentes cerrados.
- Eu estava me perguntando se o Sr. Potter tem o temperamento certo para ser auror - disse meigamente.
- Estava é? - disse a Profª McGonagall insolente. - Bom, Potter - continuou, como se não tivesse havido interrupção -, se a sua ambição é séria, eu o aconselho a se preparar em Transfiguração e Poções à altura das exigências. Vejo que o Prof. Flitwick tem lhe dado "Aceitável" e "Excede as Expectativas" nos últimos dois anos, então parece que em Feitiços o seu preparo é satisfatório. Quanto a Defesa Contra as Artes das Trevas, suas notas têm sido em geral altas, o Prof. Lupin particularmente acho você... tem certeza que não gostaria de uma pastilha para tosse, Dolores?
- Ah, não precisa, muito obrigada, Minerva - disse sorrindo afetadamente a Profª Umbridge, que acabara de tossir ainda mais forte que das últimas vezes. - Estava preocupada que você talvez não tivesse as notas mais recentes de Harry em Defesa Contra as Artes das Trevas. Tenho quase certeza de que incluí um bilhete.
- O quê, essa coisa? - perguntou McGonagall num tom de repugnância, puxando uma folha de pergaminho cor-de-rosa da pasta de Harry. Ela a leu, as sobrancelhas ligeiramente erguidas, e em seguida tornou a guardá-las na pasta, sem fazer comentários.
- Bom, como eu ia dizendo, Potter, o Prof. Lupin achou que você demonstrava uma acentuada aptidão para a disciplina e, obviamente, para ser auror...
- Você entendeu o meu bilhete, Minerva? - perguntou Umbridge docemente, esquecendo de tossir.
- Claro que entendi - respondeu McGonagall, com os dentes tão cerrados que as palavras saíram um pouco abafadas.
- Bom, então, estou confusa... Receio não entender como é que você pode dar ao Sr. Potter a falsa esperança de que...
- Falsa esperança? - repetiu a Profª McGonagall, ainda se recusando a olhar para a outra. - Ele obteve notas altas em todos os exames de Defesa Contra as Artes das Trevas...
- Sinto muito ter de contradizê-la, Minerva, mas, como pode ver no meu bilhete, Harry tem obtido resultados muito fracos nas minhas aulas...
- Eu devia ter falado com mais clareza - retrucou a Profª McGonagall, finalmente se virando para encarar Umbridge nos olhos. - Ele obteve notas altas em todos os exames de Defesa Contra as Artes das Trevas feitos por um professor competente.
O sorriso da professora Umbridge desapareceu tão repentinamente quanto uma lâmpada apagando. Ela se sentou de volta em sua cadeira, virou uma folha em sua prancheta e começou a escrever realmente rápido, seus olhos saltados revirando de um lado para o outro. McGonagall se virou de volta para Harry, suas narinas finas inflando, seus olhos queimando.
- Alguma pergunta, Potter?
- Sim. Que tipo de testes de caráter e aptidão o Ministério faz com você, se você tiver N.I.E.M.s o suficiente?
- Bem, você precisa demonstrar habilidade de reagir bem a pressão e por aí vai. Perseverança e dedicação, porque o treino para Auror leva mais três anos, sem mencionar habilidades muito grandes em Defesa prática. Isso vai significar muito mais estudos mesmo depois que você sair da escola, então a menos que você esteja preparado para...
- Eu acho que você também vai descobrir - falou Umbridge, sua voz muito fria agora - que o Ministério também checa a ficha de quem se candidata para Auror. Sua ficha criminal.
- A menos que você esteja preparado para fazer ainda mais testes depois de Hogwarts, você realmente deveria procurar por outra..
- O que significa que este menino tem tanta chance de se tornar um Auror quanto Dumbledore de voltar a essa escola.
- Uma chance muito grande, então - falou McGonagall.
- Potter tem ficha policial! - falou Umbridge alto.
- Potter foi inocentado de todas as culpas - falou McGonagall, ainda mais alto.
A professora Umbridge se levantou. Ela era tão pequena que isso não fazia uma grande diferença mas seu jeito fútil e tolo tinha dado lugar a uma fúria dura que fazia sua cara larga e flácida parecer estranhamente sinistra.
- Potter não tem uma chance que seja de virar Auror!
A professora McGonagall ficou de pé também e em seu caso era um movimento muito mais impressionante; sobrepunha à professora Umbridge.
- Potter - falou em um tom contínuo -, eu te ajudarei a se tornar um Auror nem que seja a última coisa que eu faça na vida! Nem que eu tenha que lhe dar aulas todas as noite garantirei que você obtenha as notas exigidas!
- O Ministério da Magia nunca vai empregar Harry Potter! - falou Umbridge, sua voz aumentando furiosamente.
- Pode muito bem haver um novo Ministro da Magia à altura que Potter estiver pronto para entrar! - gritou a professora McGonagall.
- Ahá! - gritou Umbridge, apontando o dedo gorducho para McGonagall. - Sim! Sim, sim, sim! É claro! É isso que você quer, não é, Minerva McGonagall? Você quer Cornélio Fudge sendo substituído por Alvo Dumbledore! Você acha que vai estar onde eu estou, não acha: Subsecretária Sênior do Ministro e Diretora para completar!
- Você está delirando - falou, soberbamente desdenhosa. - Potter, terminamos sua orientação vocacional." - Ordem da Fênix

98 dias.

"- Hermione?
Harry a encontrou na primeira sala de aula destrancada que experimentou abrir. Estava sentada em cima da escrivaninha do professor, sozinha, exceto por um pequeno círculo de passarinhos amarelos que piavam em torno de sua cabeça e que visivelmente ela acabara de conjurar. Harry não pôde deixar de sentir admiração por sua capacidade de realizar feitiços numa hora daquela.
- Oh, olá, Harry - disse ela com a voz dura. - Eu estava praticando.
- Estou vendo... são... ãh... realmente bons. - disse Harry.
Não tinha idéia do que dizer à amiga. Perguntava-se se haveria uma chance de Hermione não ter visto Rony, de ter simplesmente saído da sala porque a comemoração estava muito barulhenta, quando ela comentou, em um tom anormalmente estridente:
- Rony parece estar se divertindo na comemoração.
- Ah... está?
- Não finja que não viu. Ele não estava bem se escondendo, estava...
A porta às costas dos dois se escancarou. Para horror de Harry, Rony entrou, rindo e puxando Lilá pela mão.
- Ah - exclamou ele, parando imediatamente ao ver Harry e Hermione.
- Opa! - disse Lilá, recuando com um acesso de risinhos. A porta tornou a se fechar.
Houve um silêncio horrível, que se avolumou como um vagalhão. Hermione encarou Rony, que se recusou a retribuir o olhar, mas disse com uma estranha mistura de bravata com constrangimento
- Oi, Harry! Estava me perguntando aonde você teria ido!
Hermione desceu da escrivaninha. O bando de passarinhos dourados continuou a pipilar rodeando sua cabeça, fazendo-a parecer uma estranha maquete do sistema solar com penas.
- Você não devia deixar a Lilá esperando lá fora - disse baixinho. - Ela vai se perguntar aonde você terá ido.
Ela foi andando muito devagar e ereta em direção à porta. Harry olhou para Rony, que parecia aliviado por não ter acontecido nada pior.
- Oppugno! - veio um grito da porta.
Harry se virou e viu Hermione apontando a varinha para Rony, uma expressão alucinada no rosto: o pequeno bando de passarinhos voou como uma saraivada de grossas balas douradas contra Rony, que ganiu e cobriu o rosto com as mãos, mas os pássaros atacaram, bicando e arranhando cada pedaço do corpo dele que puderam alcançar.
- Melivradisso! - berrou ele, mas, com um último olhar de fúria vingativa, Hermione escancarou a porta e desapareceu. Harry pensou ter ouvido um soluço antes de a porta bater." - Enigma do Príncipe

99 dias.

"Havia prateleiras e mais prateleiras de doces com a aparência mais apetitosa que se pode imaginar. Tabletes de nugá, quadrados cor-de-rosa de sorvete de coco, caramelos cor de mel; centenas de tipos de bombons em fileiras arrumadinhas; havia uma barrica enorme de feijõezinhos de todos os sabores, Delícias gasosas - as tais bolas de sorvete de fruta que faziam levitar que Rony mencionara -, e outra parede havia os doces de "efeitos especiais": os melhores chicles de baba e bola (que enchiam a loja de bolas azuis e se recusavam a estourar durante dias), o estranho e quebradiço fio dental de menta, minúsculos Diabinhos negros de pimenta ("sopre fogos em seus amigos!"), Ratinhos de sorvete ("ouça seus dentes baterem e rangerem!"), Sapos de creme de menta ("faça sua barriga saltar para valer!"), frágeis penas de algodão-doce e bombons explosivos." - Prisioneiro de Azkaban

E pouco a pouco, vamos chegando ao fim.

Bom, hoje faltam exatamente 100 dias para a estréia de Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 aqui no Brasil. Sabe o que é isso, poser maldito?
Enfim, eu decidi postar um parágrafo de um dos livros da saga todo dia durante esses 100 dias. Vou tentar fazer você, querido poser, entender o quanto este mundo fantástico vai me fazer falta depois que acabar. Embora eu sei que provavelmente não vou conseguir. Qualquer coisa, pode parar de ler o blog. Eu e os milhares fãs de HP do mundo vamos agradecer. Então vamos.
"O túmulo se abriu da cabeceira aos pés. O vulto amortalhado continuava tão comprido e magro como fora em vida. Ele tornou a erguer a varinha.
A mortalha se abriu. O rosto estava translúcido, pálido, encovado, contudo, quase perfeitamente preservado. Tinham lhe deixado os óculos sobre o nariz torto: ele sentiu desprezo e vontade de rir. As mãos de Dumbledore estavam cruzadas sobre o peito, e ali estava ela, presa sob as mãos, enterrada com ele.
Será que o velho tolo imaginara que o mármore ou a morte protegeriam a varinha? Será que pensara que o Lorde das Trevas teria medo de violar o seu túmulo? A mão aranhosa mergulhou e arrebatou a varinha de Dumbledore, e, quando a segurou, uma chuva de faíscas voou da sua ponta, salpicando o corpo do seu último dono, finalmente pronta para servir a um novo senhor." - Relíquias da Morte

Que as cores de abril não querem saber de dor.

Pra quem disse que ia escrever mais em março eu fui um fiasco. Uma postagem a mais que fevereiro! Ninguém merece!
Não vou prometer que vou postar mais esse mês, embora abril seja o meu mês preferido do ano, tem o meu aniversário, que aliás, é hoje ^^ (depois faço um post sobre minhas histórias de abril, hehe'), e tem também a Páscoa e com ela OVOS DE PÁSCOA! õ/
Ah, e falando sobre abril, março (?) foi um mês ótimo! Eu fui pra São Paulo e comprei um guaraná pra lá de divino, mas eu também vou postar sobre a viagem mais tarde, tenho que pegar umas fotos ainda e pá.
Abril. Época do outono aqui no Brasil, onde o frio já vem chegando e as chuvas vão indo chover por aí, o que não é o caso de AraçaHell, onde durante o ano todo a amplitude térmica é de 2ºC. Droga. Mas por outro lado, no fim do mês eu vou pra Curitiba! Sério, eu amo aquela cidade. E já fazem uns quatro anos que eu não vou pra lá, então vai ser ótimo voltar e rever o pessoal. Meu pai tem, eu acho, seis irmãos lá. E cada irmão tem no mínimo dois filhos, então são primos a beça. Mas eu adoro, aquele clima frio, você na rodovia por 10 horas seguidas, vendo a paisagem mudando dos canaviais às araucárias, vendo a neblina caindo densamente sobre as serras, visitar o Jardim Botânico, passar uma tarde andando pelo Tanguá e jogar pipoca às carpas na Ópera de Arame. Me lembro vestido como um algodão doce preto andando por lá há 7 anos, correndo como um pequeno leão marinho pelos jardins do Zoo e comendo pinhão cozido na casa da minha tia. Hoje é claro, não é tão frio quanto era, mas só de respirar ares diferentes e sujar meu pé com aquela terra vermelha, eu me sinto tão vivo e tão feliz quanto qualquer curitibano em Araçatuba.
Sem novidades por enquanto, a única coisa diferente é que agora eu tenho 16! Vou poder assistir os filmes da madrugada na Globo sem peso na consciência agora :D
Espero que o meu mês de abril seja tão bom quanto os últimos abris que eu tive, e que eu possa viver cada dia de abril como um dia de abril deve ser vivido. Coisas da minha cabeça, difíceis demais de serem escritas aqui. Espero que o meu abril e que o abril de vocês seja muito bem aproveitado, pois a natureza transforma a vida em canção, uma canção suave e melodiosa que nos guia até os confins da vida e nos faz viverem os meses de abril como um típico vento leve de outono no Hemisfério Sul. Aguardem.